Por vezes, tentamos controlar as situações e, para isso, não deixamos a vida correr. Por esta ou por aquela razão, prendemo-nos a possibilidades, a desejos ou a tacticismos tentando salvar o que, durante tanto tempo, ajudamos a construir. É verdade que o fazemos pelo bem comum e porque acreditamos que a luta que empreendemos pode melhorar a vida das pessoas. Mas há um tempo em que são esses, por quem lutamos, que nos dizem que a nossa luta não é desejada. Quando isso acontece o melhor é deixar ir... Não desistir de nada, mas deixar as coisas seguirem o seu rumo e deixar quem se propõe fazer melhor, fazer. Sem ressentimentos nem resistências. Ficarmos no nosso canto, deixando a vida e os acontecimentos fluirem, sem prejuízo de participarmos, como figurantes e não protagonistas, no Novo Rumo a imprimir. Por muito que custe. Esta é a hora!
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